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A (Re)construção do cânone literário caboverdiano pelo olhar das antologias - Quinta Parte

...a experiência bi(multi)lingue na literatura caboverdiana remonta ao poeta neo-clássico José Lopes – autor de obras em francês (com destaque para Ombres Immortelles), em inglês e, até, em latim-, passando por João Vário que, no âmbito da obra de toda a sua vida Exemplos, publicou dois livros de poesia em francês, designadamente Exemple Reistreint e Exemple Irreversible, tendo igualmente cogitado, anunciado e preparado, em larga medida, a publicação de dois livros de poesia em inglês, intitulados European Example e American Example, e culminando no poeta modernista e...

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária VI

SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO

Corpos encontrados numa piroga no Paúl são de pescadores mauritanianos

O jornal senegalês Le Soleil avança que os seis cadáveres encontrados esta segunda-feira, 26, numa piroga no mar do Paúl, em Santo Antão, serão de pescadores mauritanianos.

O Bi(multi)linguismo literário) cabo-verdiano

NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABO-VERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA     É sabido que o bilinguismo é uma das características fundamentais das comunidades caboverdianas residentes nas ilhas e nas diásporas, consideradas em conjunto ou de forma isolada.

O Bi(multi)linguismo Literário Caboverdiano

1. NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABOVERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA

A flor de Maracujá

Houve o chamamento! A tarde não me enganou e ofereceu-me uma flor: a flor do maracujá. Chamavam-na “erva que dá fruto” conta-se que foi o índio o seu padrinho, ao batizá-la de maracujá, significando “comida que vem da cuia”. Sua origem é da América Tropical. Ó essa trepadeira com flores exóticas de coloração roxa que nasce branca da paz e roxa da tristeza e aos paramentos litúrgicos da Semana Santa. Nem quero saber do “Soneto d’olho do cu” de Arthur Rimbaud e Paul Verlaine e da assunção descomplexada das suas homossexualidades nesse soneto. Nem quero chafurdar...